Até o fim do ano, hospitais Santé pretendem minimizar fila de espera por cirurgias eletivas

Na tarde da quinta-feira, 17, o secretário Adjunto de Estado da Saúde, Alexandre Lencina Fagundes, esteve no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso –Instituto Santé, em São Miguel do Oeste, onde se reuniu com diretores das unidades administradas pelo Santé da região Extremo Oeste do Estado. Alexandre ouviu as dificuldades dos Hospitais para ajustar alguns pontos e estratégias no fluxo de atendimento no que diz respeito à Política Hospitalar Catarinense de Cirurgias Eletivas.

“A Secretaria de Estado de Saúde continua articulando, com a rede hospitalar prestadora de serviços, a campanha de cirurgias eletivas, juntamente também com os municípios, no intuito de que essa ação se potencialize e a gente consiga ofertar procedimentos eletivos em diferentes especialidades para a população, não só de média, mas também de alta complexidade”, explica o secretário adjunto.

O diretor geral do Hospital Regional de São Miguel do Oeste, Rodrigo Lopes, lembra os prejuízos que a pandemia trouxe para a comunidade e para os hospitais. “Os atendimentos precisaram ficar parados por causa da Covid-19. A estratégia do Hospital Regional é intensificar o número de procedimentos. As cirurgias voltaram a ser feitas no começo do ano, mas de forma mais intensa neste mês de março. E devemos seguir assim até dezembro”, afirma.

Também participaram da reunião: o diretor Executivo do Santé, Jeferson Gomes; o diretor adjunto do Hospital Regional de São Miguel do Oeste, Pedro Peliser; a diretora do Hospital São Lucas de Guaraciaba, Paula Corrêa; o diretor do Hospital Sagrada Família de Itapiranga, Janir Bach e a diretora do Hospital de Dionísio Cerqueira, Juliana Debona.